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Prof. Nélio Wanderley Próspero
Biografia de Nélio Wanderley Próspero Histórico São Carlos – SP
Minha vida em São Paulo e Lapa
Minha história como professor de ciências do Ceneart
Primeiro Secretário de
Esportes de Osasco
Palácio do Governo
Governador Laudo Natel
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Ceneart
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A VIDA EM SÃO PAULO - LAPA

Em janeiro de 1952, a Família Próspero (Antonio e Cecília, pais- e FlorivaL, Wilma, Nélio e Dermeval – filhos ), acompanhados pelo seu cão Panda – que deveria ter ficado em São Carlos - mas Wilma não quis se separar dele - mudou para a Lapa, em São Paulo. Na Rua Anastácio, início da Rua Clélia, com Praça Prof. José de Azevedo Antunes. Era um salão na frente, que mais tarde Da. Cecília iria instalar uma mercearia, com a casa nos fundos, com porão aproveitado como quarto. E, ao lado, um outro salão, onde já estava instalado uma Casa de Carnes, que seria dirigido pelo Sr. Antonio, em sociedade com José da Silva, com casa ao fundo, mais ampla, ocupada por uma família por uns tempos, até servir de residência para a família Próspero. Ao lado, imensa garagem para os ônibus da CMTC.


OS ESTUDOS

Em frente, estava a Escola Normal e Ginásio Estadual Anhanguera, onde Nélio foi cursar o Curso Normal –Magistério. Foi cursar também, o curso colegial, pois na época, o Curso Normal não dava direito ao ingresso nos exames para a Faculdade. E foi estudar no Colégio Presidente Roosevelt, que tinha uma extensão que funcionava no tradicional Colégio Caetano de Campos e que havia sido transferida para a Rua Gabriel dos Santos. Era fácil o transporte até lá, em ônibus. Os alunos do Curso Clássico eram tidos como agitadores e perturbadores da ordem e o Diretor de então, era uma figura original: percebia-se quando chegava, pois em altos brados sempre vociferando de algo, especialmente quando chegava acompanhado por representantes do sexo feminino, quando era uma farta demonstração de autoridade com os alunos desse curso. E, no fim do ano, o curso foi extinto. Nélio transferiu-se para o Colégio Estadual Fernão Dias Paes Leme, em Pinheiros, também de fácil transporte. E encerrou o curso no Colégio Maria José. No Anhanguera, com magníficos professores, com destaque para Sólon Borges dos Reis que foi uma pessoa decisiva e marcante em seu futuro profissional, formou-se em 1953. (Seu álbum de formatura retrata todos os que foram integrantes dessa época).


SEUS AMIGOS

Nos primeiros tempos, nos fins de semana, seu primeiro amigo foi um parente de Rubens Missali, que conheceu em São Carlos: Milton, que morava na Vila Mariana, passeando pela cidade, indo ao cinema, teatros, bailes ( locais onde só se entrava de terno e gravata ). Teve, depois, muitos outros amigos, em especial : Álvaro........., advogado e Gilberto Macrina , hoje com atelier de artes em Embu das Artes.


VIDA PROFISSIONAL

1) TANABI -
No início de 1954, ano das comemorações do 4º. Centenário de São Paulo, seu ex-professor Sólon Borges dos Reis, então Diretor do Departamento de Educação do Estado de São Paulo, através de recado pela escola Anhanguera ao seu pai, convidou Nélio para assumir uma vaga como professor de Educação, em Tanabi. O convite foi aceito e viajou com .........................................que ia assumir uma outra vaga. Baldeação para a Estrada de Ferro Araraquarense, no trem Maria Fumaça, bitola estreita, soltando fumaça e brasa em toda a viagem, ameaçando queimar os desavisados, parando em todo lugar, (num determinado local, ele passava por uma grande cidade, Taquaritinga, mas não parava. Era esquisito, pois parava em qualquer localidade minúscula. Mas logo fazia uma curva e a atingia na parte baixa. Com a retificação, a estação ficou longe da cidade, o que a fez expandir-se para esse local ); acompanhando lateralmente morros e elevações, inclusive o novo traçado da futura ferrovia, uma reta só, mandado construir pelo então Governador do Estado, Jânio Quadros. Deu aulas de Educação na EEPSG. Padre Fidélis ( 07/04/1954 a 16/07/1955). Álbum de formatura do Curso Normal, ilustra todos os personagens desse período. Com um deles, o Diretor Álvaro Duarte de Almeida saia da escola acompanhado de vários professores e parava em todos os botecos para um aperitivo e bate-papo, levando mais de uma hora para chegar ao hotel. Logo, Nélio deixou de acompanhá-lo. Deu também aulas de Geografia na Escola Técnica de Comércio. Graças ao apoio do Prof. Sólon, realizou uma excursão a Campinas, São Paulo e Santos com os formandos do Curso Normal. Ele forneceu as passagens do trem e leitos na Araraquarense e passagens na Paulista. Parada em Campinas – terra do Prof. Sólon, onde um ônibus os esperava para visita ao Instituto Agronômico e outros lugares e depois, para São Paulo, onde ficaram hospedados no Estádio Municipal do Pacaembu. Em ônibus especial, nos próximos dias, foram feitas visitas a vários locais de interesse, especialmente no Ibirapuera, onde transcorreram os eventos do 4º. Centenário de São Paulo. E foram a Santos, para quase todos, a primeira vez que viram o mar e praias. A maioria jamais tinha ultrapassado os limites da cidade de Tanabi. Nélio dançou muito, também em cidades vizinhas, como Américo de Campos, Fernandópolis, Votuporanga, Nova Granada, Nhandeara, Mirassol (cidade de alto nível social e econômico, residência de ricos fazendeiros de café. A paróquia realizava quermesses muito apreciadas na região. Os padres reservavam os melhores lugares para aquelas famílias e as incentivava a participar dos lances dos brindes ofertados. Inclusive abacaxis, que recebiam altas ofertas: 20. 30, 50 mil reais, aos preços de hoje. As disputas eram vibrantemente acompanhadas pela plateia, que as estimulava. Fez amizade com um jovem dessa cidade,...................... que o levou ao seu primeiro vôo, num teco-teco, sobrevoando Mirassol e São José do Rio Preto. Foi de grande emoção pois, sem saber se era de brincadeira ou verdade, num determinado instante, o motor parou, o avião perdeu altura e o piloto começou a rezar. Logo tudo se restabeleceu e ele explicou que era algo normal. Ufaaaa. Nélio o convidou para ir a São Paulo e o levou a várias boates. Deu shows de dança, especialmente no dobrado de Mário Zam, “4o. Centenário”, com passos novos e diferentes, que o pessoal gostou e copiou. Ficou bem conhecido na região. Nesse período, aconteceu o suicídio do Presidente Getúlio Vargas.


2) MONTE APRAZÍVEL -
Com a assunção de titular na cadeira, Nélio deixou Tanabi e soube de vaga em Monte Aprazível, cidade vizinha. E assumiu as aulas de Educação no Curso Normal do IEE. Cap. Porfírio de Alcântara Pimentel (01/09/1955 a 01/01/1956 ). Hospedou-se no Hotel Monte Aprazível. E realizou a mesma excursão que havia feito em Tanabi, graças ao mesmo apoio do Prof. Sólon Borges dos Reis. Seus pais, como haviam feito na outra excursão, recepcionaram a caravana em sua casa na Praça Prof. José de Azevedo Antunes, na Lapa. Foi quando o irmão Florival interessou-se por uma das alunas de Nélio, a Neuza Lichotto, filha de tradicional família de Monte Aprazível, no que foi correspondido, com casamento após a formatura. E mais tarde dois filhos: Cecília (Ciça) e Francisco Antonio (Kiko).


MUDANÇAS NA FERROVIA ARARAQUARENSE

Em 1955, o Governador do Estado, Jânio Quadros, mandou traçar uma reta de Araraquara até São José do Rio Preto para ali construir a nova ferrovia. E prometeu ir almoçar em Catanduva em julho desse ano e comemorar o Natal em São José do Rio Preto, no fim do ano. Homem de posições firmes, difícil de ser contestado, não se discutiam suas ordens. As obras aconteciam noite e dia, rápidas. Em suas viagens para Tanabi e Monte Aprazível, Nélio no trenzinho lento e esfumaçante, acompanhava a evolução rápida do projeto: montanhas desapareciam, solo era elevado. A promessa foi cumprida: Jânio foi almoçar em Catanduva no prazo estipulado e então, o trem da Paulista, também em óleo diesel, ia direto de São Paulo até Catanduva, bitola larga, com baldeação aì para o trecho antigo da Araraquarense, Maria Fumaça, bitola estreita. E no fim do ano, a promessa se tornou realidade: Jânio comemorou o Natal em São José do Rio Preto. Então, ia-se de São Paulo a São José do Rio Preto, direto, no mesmo trem, bitola larga, confortável, com restaurante e leitos. Baldeação, no trecho antigo, para a Maria Fumaça, até Tanabi ou Monte Aprazível. Mas as obras tiveram continuidade e alcançaram, depois, Votuporanga, Fernandópolis, Jales.


O SURGIMENTO DAS RODOVIAS - A DESTRUIÇÃO DA ATMOSFERA.

Logo depois, começou o boom rodoviário: Orestes Quércia, Governador do Estado, querendo ultrapassar Jãnio, fez o mesmo que ele: traçou uma reta de Araraquara a São José do Rio Preto e ali construiu uma rodovia, a princípio uma só pista, mas logo adiante, com 2 pistas. Foi o início do fim das ferrovias. Trocou-se o conforto pela rapidez e hoje ninguém mais usufrui das viagens gostosas de trem. E teve início a destruição da atmosfera, cujos efeitos danosos são sentidos hoje.


O CONVIVIO NAS VIAGENS - ATMOSFERA.

De tempos em tempos, Nélio viajava para visitar a família, em fins de semana. Nas estações encontrava-se muita gente. Era o footing dos moradores do local, aproveitando a iluminação das plataformas. E eles não mostravam nenhum interesse pelo trem, como uma figura estranha. Pois, após a passagem do trem, as luzes eram apagadas e a festa terminava. Era quando, também, se encontravam algumas amizades antigas, professores e professoras de vários locais e novas.


MULHERES DOMINAVAM AS ESCOLAS PRIMÁRIAS

Em janeiro de 1956, Nélio retornou a São Paulo. Foram 2 anos de notáveis aprendizados e alegre convivência, com pessoas cordiais, gratas recordações. E uma constatação profissional: naquele tempo os professores ganhavam bem.E o magistério, principalmente do curso primário, era exercido, em plena totalidade, por mulheres, filhas de médicos, dentistas, engenheiros, juízes, advogados, o que havia de melhor na cidade. E eram muito disputadas pelos rapazes que queriam maior segurança financeira.

Nélio voltaria mais algumas vezes a essas duas cidades, até com sua família, especialmente Monte Aprazível, pois seu irmão, que casara com Neuza Lichoto, de tradicional família local e moraram alguns anos na Lapa –SP, onde Florival tinha uma Casa de Carnes no Mercado da Lapa, foram residir nela, com os filhos Francisco Antonio (Kiko) e Cecilia (Ciça). Ele, proprietário de uma livraria. Florival e Kiko faleceram em Monte Aprazível. Neuza foi morar com a filha Ciça, médica, em São Paulo, casada com Décio e filhos Léo e Bruna, onde faleceu anos depois.


O RETORNO À CIDADE GRANDE.

Voltando à Lapa, recordou das casas onde moraram: nos fundos da quitanda e nos fundos do açougue e passou a morar na Praça Prof. José de Azevedo Antunes, em duas residências diferentes, em uma delas conheceu a televisão, em preto e branco, adquirida pelo seu pai em 1955. Nesta Praça, André Malatesta, que casou com Wilma, tinha um bar. Depois, foram morar na Rua João Annes, alí próximo. Nessa rua, a mãe de José da Silva tinha duas casas onde foram morar Wilma e André Malatesta e seus filhos Antonio Sérgio, Regina Mara e José Eduardo e na outra, Florival, Neuza, Kiko e Cecília. André faleceu quando seus filhos ainda eram pequenos e Wilma tomou o encargo de cuidar de todos eles, o que fez com muito trabalho, amor e carinho, dando a todos eles um caminho exemplar. Depois, a família de Nélio mudou para a Vila Ipojuca, onde seu pai montou um novo açougue.


REINICIO DA VIDA PROFISSIONAL

3) IEE “DR. AMÉRICO BRASILIENSE - Santo André - 23/10/56 a 17/11/1956. Prof.de Artes Industriais -
Dentre outros assuntos, ensinou os alunos a confeccionar fantoches com massa de papel e eles fizeram a apresentação de uma peça, no final do ano. E também, vários processos de impressão, como gelatina, mimeógrafo a álcool, xilogravura, com os quais confeccionaram um jornal completo, colorido.


AJUDA À FAMILIA. - SEU PRIMEIRO CARRO

Ainda em 1956, ajudou seu pai na distribuição de carne a açougues de São Paulo. Graças a essa atividade, adquiriu seu primeiro carro, um Mercury Coupê Conversível , 1954, amarelo com capota preta. Lindo ! Era um sucesso nas ruas de São Paulo. Caronas em abundância.

4) - EESG. MANUEL CIRIDIÃO BUARQUE – VILA IPOJUCA - 11/03/1957 a 01/03/1958. Prof. de Artes Industriais

5) – CEEN. “DR. ALARICO SILVEIRA “ - BOM RETIRO - 01/08/57 a 28/02/1958. Prof. de Artes Industriais

6) - INSTITUTO DE EDUCAÇÃO “CAETANO DE CAMPOS” - Curso de Trabalhos Manuais - 1957.

7) - ENSINO PRIMÁRIO COMPLEMENTAR - PRÉ – VOCACIONAL
Nessa época, o Prof. Anísio Teixeira, famoso educador, criou no INEP um programa voltado para o que seria chamado de Ensino Primário Complementar - Pré-Vocacional – 5ª.e 6.séries, com ensino teórico e prático em oficina. Nélio foi selecionado, deixou o Caetano de Campos e foi estudar no SENAI da Mooca. 20/07/1957 a 20/12/1957.

8) - No primeiro semestre de 1958
foi feito um segundo curso no mesmo SENAI da Mooca, onde vários dos alunos do primeiro curso foram seus professores, Nélio dentre eles. E eles foram escolhidos para o 1º.Núcleo desse novo Ensino.

9) - 1º. NÚCLEO DO ENSINO PRIMÁRIO COMPLEMENTAR – PRÉ VOCACIONAL - 5ª. e 6ª. séries
Construído anexo ao Grupo Escolar Rural “Alberto Torres” – Av. Vital Brasil, à entrada do Instituto Butantã.

Nélio foi designado como Coordenador no período da manhã e sua colega de curso, Esmeralda Botter, no período da tarde. Em uma ocasião. Esmeralda afastou-se para um curso e em seu lugar assumiu Jandyra Therezinha Gonçalves, também da 1ª. turma. Com a volta de Esmeralda, Da. Ceninha, antiga Diretora do Grupo Escolar, queria que Jandyra continuasse no cargo. Como isso ficou difícil, ela conseguiu junto ao Prof. Eliziário Rodrigues de Souza, então Diretor do Departamento de Expansão Cultural da Secretaria de Educação do Estado, que Jandyra ficasse junto dele e, de lá, Coordenasse o Ensino Primário Complementar. Isto resultou num novo setor na Secretaria da Educação, para o qual convocou Wally Luhmann de Jesus, também da 1ª. turma. Realizaram um excelente trabalho, expandindo este curso para uma infinidade de escolas na Capital, Grande São Paulo e interior. Eram aulas teóricas e em oficina, dando aos alunos alguma iniciação profissional que foram muito úteis no futuro de muitos deles. E logo houve uma equiparação de cursos e os que se formaram nele, puderam ingressar diretamente na 7ª. série do curso ginasial. Nélio esteve como Coordenador desse Núcleo, de 01/06/1958 até 16/02/1968.

10) - UMA NOVA EXPERIÊNCIA EDUCACIONAL: O GINÁSIO VOCACIONAL.
Nessa época, uma nova experiência educacional estava em execução: coordenada pela Prof. MARIA NILDE MASCELLANI, aulas em período integral, com café, almoço e lanches aos alunos de ambos os sexos, com aulas teóricas e práticas em oficinas, laboratórios, equipamentos que existiam de melhor e mais modernos, locais para a prática de esportes, tudo concentrado na formação de um aluno consciente, participativo, crítico, para a liderança. Nélio fez cursos nesse Ginásio. Em algumas cidades foram instalados este Ginásio. Mas a nova orientação pedagógica, filosófica, começou a preocupar os poderes constituídos para os quais não era importante formar pessoas líderes. E apoiando-se em gastos elevados dos Ginásio Vocacionais, extinguiram o novo projeto educacional. E, nessa leva, seria também extinto, o Pré Vocacional.

11) - UMA FUTURA E DEFINITIVA VIDA: OSASCO.
Quando Coordenador do 1º. Núcleo de Ensino Primário Complementar – Pré - Vocacional – 5ª. e 6ª. séries - Nélio ficou sabendo da existência de aulas de Ciências no então CEART – Colégio Estadual Antonio Raposo Tavares, em Osasco, no período noturno. Em 02/05/1962, iniciou uma nova vida, definitiva.

F I M




















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