Prefeitos Osasco
Hirant Sanazar
INÍCIO /
Hirant /
Marino /
Guaçu /
Liberatti /
Rossi /
Broseghini /
Parro /
Giglio /
Silas /
Emidio /
Lapas
RESUMO GESTÃO

(1962-1967)

O primeiro prefeito de Osasco ficou com a responsabilidade de, literalmente montar o Executivo, desde a sua estrutura física à organização administrativa. Dentre os seus primeiros atos, destaca-se o asfaltamento das ruas da região central, desde a avenida Marechal Rondon à rua Antônio Agu. Além disso, foi feita toda a iluminação das ruas centrais até Presidente Altino.

A cidade vivenciava inúmeros problemas, pois enquanto bairro da Capital, era esquecido como qualquer outro bairro da periferia. Hirant teve que ser provedor de vários serviços, dentre eles, á água. Nessa época não havia água encanada, então, o prefeito enviava caminhões-pipa aos bairros para encher as caixas dos moradores.

Na área do transporte coletivo, Hirant criou as chamadas lotações. Também implantou o sistema de ambulâncias, a biblioteca municipal, e a Juco (Juventude Cívica de Osasco).

Breve Histórico

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Hirant Sanazar

Hirant Sanazar (Osasco, 9 de abril de 1929 - Osasco, 23 de novembro de 2003) foi um advogado e político brasileiro.

Nascido em Osasco (quando este ainda era um distrito do município de São Paulo), de ascendência armênia, Hirant Sanazar foi o primeiro prefeito de Osasco, tendo exercido turbulento mandato entre 1962 e 1967. Em 1964, teve seu mandato injustamente interrompido em virtude de um IPM - Inquérito Policial Militar.

Trabalhou como professor de Geografia, História, Português e Química, além de advogado.


Iniciou a sua carreira pública em 1955, quando foi eleito pelo então distrito de Osasco para exercer o cargo de vereador na Câmara Municipal de São Paulo.

Lutou ativamente pela autonomia política e administrativa de Osasco, e, em 1962, quando se concretizou a emancipação do município, elegeu-se prefeito pelo PTN.

A vitória pela prefeitura ocorreu nas eleições de 4 de Fevereiro de 1962, quando obteve 9.823 dos 23.283 votos válidos. Em 7 de fevereiro de 1962 foi realizada a cerimônia de sua diplomação, junto com os vereadores eleitos, e no dia 19 de fevereiro de 1962 (considerada oficialmente a data da emancipação do município), tomou posse como primeiro prefeito de Osasco, iniciando uma nova etapa da história política da cidade.

Discurso de Posse do 1º Prefeito da cidade de Osasco no ano de 1962



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Juventude Cívica de Osasco

Em prol dos adolescentes de Osasco, um dos primeiros atos como prefeito, foi criar a Juventude Cívica de Osasco - JUCO, em 26 de abril de 1962. Pela JUCO, em 50 anos, passaram dezenas de milhares de jovens, que se tornaram cidadãos e trabalhadores respeitados. Jamais, em qualquer tempo, se teve notícia que um ex-aluno da JUCO cometesse algum ilícito penal infamante.


Foi um dos fundadores da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) - 56a. Subseção de Osasco e da Associação dos Advogados de Osasco. Notabilizou-se no júri e atuando na tribuna da defesa, foi orador vibrante. Advogou durante quatro décadas.

É autor dos livros Das cinzas à vitória, que conta a história da imigração armênia no Brasil, e Osasco - Sua história, sua gente, um apanhado de fatos históricos da cidade que dá nome ao título da publicação.

Discursava em meio ä multidão, no dia da bandeira brasileira, em 19 de novembro de 2003 quando sentiu-se mal mas continuou seu discurso até o final. Faleceu em Osasco no dia 23 de novembro de 2003, aos 74 anos de idade, vítima de um Acidente Vascular Cerebral (AVC), seguido de um infarto. Viveu da advocacia e a advocacia viveu dele... Conheceu honrarias e conheceu injustiças. Viveu com dignidade, porém, jamais amealhou riquezas financeiras.





PERÍODO: 19/02/1962 a 19/02/1966


Em 19 de fevereiro de 1962, os 23 primeiros vereadores, o primeiro prefeito e o vice-prefeito tomaram posse.

A Câmara de Osasco, em sua 1ª Legislatura, juntou-se ao Poder Executivo e passou a criar condições para consolidar a autonomia do recém criado município de Osasco.

Assim, foi aprovado o orçamento e criado um quadro de funcionários públicos, tanto para o Legislativo quanto para o Executivo, a fim de possibilitar o funcionamento dos órgãos da administração.

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Aymoré de Mello Dias

Sobre esse acontecimento, o Dr. Aymoré de Mello Dias, Vereador da 1ª Legislatura disse: "O município de Osasco existia apenas no papel, era um distrito paulistano, ou seja, a administração pública era exercida por São Paulo. A nova cidade estava, claro, desprovida de qualquer bem móvel ou imóvel. Nós não tínhamos sequer um local para instalação dos órgãos públicos. A Câmara, por exemplo, foi alojada em um parque infantil e a Prefeitura ocupou um prédio que estava ruindo. Nós construímos o município do nada. Fizemos as leis básicas, que se tornaram o alicerce para o surgimento do município de Osasco. Como a cidade não existia, deve-se reconhecer o esforço conjugado de todos aqueles políticos que começaram a construir a cidade e que trabalharam em favor de seu progresso e de seu desenvolvimento".


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Primeira prédio que sediou a prefeitura ficava na rua Primitiva Vianco próximo ao Largo de Osasco



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João Gilberto Port

Em entrevista, outro Vereador da 1ª Legislatura, João Gilberto Port, afirmou: "Quando alcançamos o status de cidade em Osasco, havia apenas três ruas pavimentadas e cinco ou seis iluminadas. O resto era brejo, ruas de terra, esgoto a céu aberto. Era uma cidade por construir, com tudo por fazer. Aceitamos e acreditamos que podíamos construir uma cidade quando aceitamos lutar pela emancipação. Achávamos que era preciso libertar Osasco da capital de São Paulo e assumir a liderança desse movimento. Fomos presos pelo DOPS, respondemos processos em função do dia do plebiscito", lembrou.


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Prestes Maia

Vereador eleito para a 1ª Legislatura, Clóvis Assaf, certa vez declarou: "Osasco se emancipou numa época muito difícil, porque o prefeito de São Paulo, Prestes Maia, ficou devendo 800 milhões para a cidade e não pagou. O primeiro prefeito teve que fazer um levantamento aéreofotográfico para poder cobrar os impostos da ocasião. Aliás, com três meses, elegemos o primeiro presidente da Câmara. Depois, começamos a trabalhar com o governo do Estado, porque Osasco crescia vertiginosamente, sem ter uma praça, água ou esgoto. Não tínhamos nada, e o crescimento de Osasco era tremendo", emocionou-se. prefeitos

Clovis Assaf



A grande preocupação dos vereadores e do poder Executivo também foi a propositura e aprovação de posturas e de leis que regulassem a vida da cidade, quanto às normas de edificações, saúde, instituição de taxas e impostos e isenções às indústrias que se instalassem em Osasco.

Nesta 1ª Legislatura, o Executivo foi autorizado a colocar imóveis à disposição do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo. Um para a instalação do fórum e outro para servir de moradia ao juiz da Comarca. Várias áreas foram desapropriadas para construção dos primeiros equipamentos públicos municipais, entre eles: parques infantis, escolas, praças e avenidas. Também nesta época, foram criadas, por lei, a Biblioteca Municipal Monteiro Lobato e a JUCO - Juventude Cívica de Osasco. Convênios foram firmados junto ao Estado de São Paulo para utilização de equipamentos de saúde estaduais e a criação de um Corpo de Bombeiros no município.

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Carvalho Pinto

Hirant Sanazar, primeiro prefeito de Osasco, em entrevista declarou: "Nós fizemos convênios importantes com o Governo do Estado. Através do governador Carvalho Pinto, conseguimos o policiamento de Osasco e a transferência do ensino municipal para o ensino estadual, já que nesta época era do município de São Paulo", contou. prefeitos

Hirant Sanazar



Algumas leis foram criadas para anistiar as construções clandestinas, denominar ruas, subvenções às entidades assistenciais e outorga de Títulos de Cidadão Osasquense. O primeiro título foi a Auro Soares de Moura Andrade, Senador da República. O Executivo solicitou e a Câmara aprovou, após intensos e fervorosos debates, a abertura de concorrência pública para implantação do sistema de telefonia automática na cidade (DDD - discagem direta à distância), vencida pela COTESPA - Companhia Telefônica Suburbana Paulista -, empresa ligada ao grupo Bradesco. "Nós abrimos concorrência internacional para exploração da telefonia no novo município, criando o sistema DDD. Através desta iniciativa, Osasco passou a falar com o mundo inteiro", comentou o primeiro prefeito.

Já nessa época, há o registro de autorização para abertura de crédito especial mediante a emissão de letras do tesouro municipal.

As leis 130 e 131, aprovadas no período, colocavam em evidência um assunto que, à época, ainda estava "quente" nos meios políticos da região: a emancipação de bairros da capital. Foram aprovadas as incorporações ao jovem município de Osasco dos bairros: Centro Industrial do Jaguaré, Vila Jaguara e Vila Piauí, bem como os altos da Vila dos Remédios.

"Na verdade, na ocasião, o Jaguaré pertencia a Osasco. Foi uma manobra política muito 'malandra' que fizeram, comenta Hirant. "O prefeito 'engoliu' essa situação por algum tempo e mais tarde tentou um plebiscito. Utilizou-se o plano qüinqüenal da Lei Orgânica, que regia todos os municípios, mas acabou perdendo na votação. Na minha opinião, não seria necessário um plebiscito, porque nas plantas e mapas de antigamente o Jaguaré constava como parte do 14º distrito de Osasco. Em relação à Vila Piauí e Vila Jaguara, eu tenho a impressão que não houve atuação jurídica adequada para poder reivindicar aqueles bairros para Osasco. Acho que nos dois casos faltou o trabalho de um jurista competente para poder fazer essa reivindicação valer. Com isso, Osasco perdeu uma parcela considerável daquilo que poderia ser hoje um território muito grande e uma fonte arrecadadora de grande valor para cidade", relatou o Dr. Aymoré de Mello Dias.

Vida política no jovem município e a revolução


A vida política do país era muito conturbada naqueles tempos de 1964, e a frágil democracia vigente sofreu um duro impacto com o Golpe Militar de 1964.
Os partidos políticos, sindicatos e outras instituições foram fechadas e vários dirigentes presos. A acusação dos golpistas era a "corrupção" e a "subversão".
Conforme relato do Vereador João Gilberto Port, líder estudantil na época, "com a constituição da Câmara, os Vereadores foram tratar dos seus subsídios, mas nós, os estudantes, nos movimentamos e lideramos a luta contra sua fixação. Os estudantes foram à porta da Câmara, onde houve até apedrejamento do prédio. Eu era o líder. Houveram diversas acusações, mas foram todas dissipadas durante o IPM (Inquérito Policial Militar), que se realizou em Quitaúna".

Hirant Sanazar conta que "houveram 45 prisões no município, na área estudantil, metalúrgica e bancária". Em fevereiro de 1966 a cidade sofreu intervenção federal, sendo que o prefeito e todos os vereadores foram presos e perderam os seus mandatos.

O Vice-Prefeito era o engenheiro Marino Pedro Nicoletti, este que havia disputado as primeiras eleições em outra chapa, pois naquela época, os vices eram eleitos em separado e o candidato que conseguisse maior número de votos ficava com a vaga.

Assim que assumiu o cargo, o Prefeito passou a sofrer oposição ferrenha do grupo de Nicoletti. Dessa forma, administrar e construir a nova cidade ficou muito difícil. "Me recordo que muitas vezes o Vice-Prefeito foi visto com militares no período que antecedeu o Movimento Revolucionário, levando informações a respeito da situação política da cidade. Foi quando eclodiu o Movimento em 31 de março de 1964 e os militares já estavam ligados a esse grupo. Eram ligados através da união do PL (Partido Libertador) e da UDN (União Democrática Nacional), partidos considerados antidemocráticos na ocasião", explicou.

Então, fizeram denúncias anônimas, o que era suficiente para que um político fosse recolhido aos quartéis. Isso aconteceu por muitas vezes. Denúncias falsas, sem nenhum fundamento, que acabam por não condenar ninguém”, comenta o primeiro Prefeito. Segundo ele, "alegavam que os Vereadores teriam recebido propina para aprovar o projeto que entregaria os serviços telefônicos ao Bradesco (COTESPA). Como Prefeito, fui acusado de defender a entrega dos serviços telefônicos a uma Empresa da Alemanha Oriental (antiga Alemanha Comunista). A acusação dizia que eu receberia alguma contribuição daquele país. Um grupo apoiava a entrega ao Bradesco, talvez por razões de simpatia ao banco, que era novo na cidade de Osasco. Outro, em que eu fazia parte, entendia que deveria ser entregue a quem apresentava a proposta mais conveniente para a cidade. Acabaram não provando nada e o inquérito policial militar foi arquivado por falta de provas", concluiu.

Os Vereadores chegaram a ser soltos e escoltados até a Câmara para votar a vacância do cargo do Prefeito, que foi substituído pelo Vice-Prefeito Marino Pedro Nicoletti.

Conforme o Vereador suplente à época, Hugo Crepaldi Filho, um fato curioso ocorreu em Osasco, a intervenção. Osasco foi um dos poucos municípios brasileiros que, em razão da Revolução de 64, teve o seu Poder Legislativo fechado. Isso ocorreu pois o mandato do então prefeito havia terminado", afirmou.

Marcaram-se novas eleições, mas não chegaram a ser realizadas, em razão do fechamento dos partidos políticos. Assim, foi nomeado um interventor federal, o então Vice-Prefeito Marino Pedro Nicoletti. Foi através deste engenheiro, nomeado em 1966, que o Governo Federal se fez representar em Osasco. Naquela oportunidade, a mesma pessoa exercia as funções e atribuições dos Poderes Executivo e Legislativo. Por essa razão, encontram-se, ainda em vigência, alguns Decretos-Lei (feitos pelo Poder Legislativo e sancionados exclusivamente pelo Poder Executivo, na figura do interventor). "Nós tínhamos eleições marcadas, e essas eleições foram suspensas em razão do fechamento dos partidos", explicou Crepaldi.


Reunidos para corrigir uma injustiça contra o saudoso primeiro prefeito de Osasco, Hirant Sanazar, a audiência da Comissão da Verdade realizada na Câmara de Osasco em 06 de Abril de 2015


"Comissão da Verdade concede espaço para defesa do ex-prefeito Hirant Sanazar"



Câmara de Osasco em 06 de Abril de 2015 - sessão na integra


"Comissão da Verdade concede espaço para defesa do ex-prefeito Hirant Sanazar"



I - LEGISLATURA

PODER EXECUTIVO

PREFEITO: Dr. Hirant Sanazar - PRT (de 19/02/62 a 27/06/64)
VICE-PREFEITO: Marino Pedro Nicoletti - PDC (de 27/06/64 a 19/06/66)
INTERVENTOR: Marino Pedro Nicoletti - PDC (19/02/66 a 31/12/66)


PODER LEGISLATIVO

I SESSÃO LEGISLATIVA - 19/02/1962 a 18/02/1963

COMPOSIÇÃO DA MESA DIRETORA
PRESIDENTE: Orlando Calasans - PTN
VICE-PRESIDENTE: Alfredo Thomaz - PR

1º SECRETÁRIO: Adevaldo José de Castro - PRT
2º SECRETÁRIO: Clóvis Carrilho de Freitas - UDN
3º SECRETÁRIO: Clóvis Assaf - PRT

VEREADORES

Anizio Nunes - PDC
Aymoré de Mello Dias - PRT
Benedito Ventura Nitão - PTN
Cid Sergio Alcântara Von Puttkammer - PSD
Esmeraldo Vieira Malagueta - PR
João Catan - PSD
João Emílio Bornacina - UDN
João Gilberto Port - UDN
Joaquim Fraga - PSB
José Guizi - PSD
Marino Lopes - PDC
Moacyr de Araújo Nunes - PSB
Osler de Almeida Barros - PDC
Octacílio Firmino Lopes - PDC
Pedro Furlan - PDC
Primo Broseghini - PDC
Vicente Florindo Netto - PTN
Wilton Pereira da Silva - PTN

SUPLENTES

André Bogasian - PSD - Suplente do vereador João Catan em 29/08/62

II SESSÃO LEGISLATIVA - 19/02/1963 a 18/10/1963


COMPOSIÇÃO DA MESA DIRETORA

PRESIDENTE: João Catan - PSD
VICE-PRESIDENTE: Alfredo Thomaz - PR

1º SECRETÁRIO: Clóvis Carrilho de Freitas - UDN
2º SECRETÁRIO: Esmeraldo Vieira Malagueta - PR
3º SECRETÁRIO: Vicente Florindo Neto - PTN

VEREADORES

Adevaldo José de Castro - PRT
Aymoré de Mello Dias - PRT
Anizio Nunes - PDC
Benedito Ventura Nitão - PTN
Cid Sergio Alcântara Von Puttkammer - PSD
Clóvis Assaf - PRT
João Emílio Bornacina - UDN
João Gilberto Port - UDN
Joaquim Fraga - PSB
José Guizi - PSD
Marino Lopes - PDC
Moacyr de Araújo Nunes - PSB
Orlando Calasans - PTN
Osler de Almeida Barros - PDC
Octacílio Firmino Lopes - PDC
Pedro Furlan - PDC
Primo Broseghini - PDC
Wilton Pereira da Silva - PTN

SUPLENTES

André Bogasian - PSD
Hugo Crepaldi Filho - PR
José Silva Ferreira - PR


III - SESSÃO LEGISLATIVA - 24/02/1964 a 18/02/1965


COMPOSIÇÃO DA MESA DIRETORA

PRESIDENTE: João Emílio Bornacina - UDN
VICE-PRESIDENTE: Octacílio Firmino Lopes - PDC

1º SECRETÁRIO: Clóvis Carrilho de Freitas - UDN
2º SECRETÁRIO: Cid Sergio Alcântara Von Puttkammer - PSD
3º SECRETÁRIO: Joaquim Fraga - PSB

VEREADORES

Adevaldo José de Castro - PRT
Aymoré de Mello Dias - PRT
Alfredo Thomaz - PR
Anizio Nunes - PDC
Benedito Ventura Nitão - PTN
Clóvis Assaf - PRT
Esmeraldo Vieira Malagueta - PR
João Catan - PSD
João Gilberto Port - UDN
José Guizi - PSD
Marino Lopes - PDC
Moacyr de Araújo Nunes - PSB
Orlando Calasans - PTN
Osler de Almeida Barros - PDC
Pedro Furlan - PDC
Primo Broseghini - PDC
Vicente Florindo Netto - PTN
Wilton Pereira da Silva - PTN


SUPLENTES

André Bogasian - PSD
Caetano Sanches - PRT
Irany Pavão - PSD
José Costa Aquino - UDN
José Cordeiro - PTN
José Silva Ferreira - PR
Ricardo Tripoli - PRT


IV - SESSÃO LEGISLATIVA - 19/02/1965 a 18/02/1966


COMPOSIÇÃO DA MESA DIRETORA

PRESIDENTE: Vicente Florindo Netto - PTN
VICE-PRESIDENTE: Aymoré de Mello Dias - PRT

1º SECRETÁRIO: Clóvis Carrilho de Freitas - UDN
2º SECRETÁRIO: Joaquim Fraga - PSB
3º SECRETÁRIO: Benedito Ventura Nitão - PTN

VEREADORES

Adevaldo José de Castro - PRT
Alfredo Thomaz - PR
Anizio Nunes - PDC
Cid Sergio Alcântara Von Puttkammer - PSD
Clóvis Assaf - PRT
Esmeraldo Vieira Malagueta - PR
João Catan - PSD
João Emílio Bornacina - UDN
João Gilberto Port - UDN
José Guizi - PSD
Marino Lopes - PDC
Moacyr de Araújo Nunes - PSB
Orlando Calasans - PTN
Osler de Almeida Barros - PDC
Octacílio Firmino Lopes - PDC
Pedro Furlan - PDC
Primo Broseghini - PDC
Wilton Pereira da Silva - PTN


SUPLENTES

André Bogasian - PSD
Ricardo Tripoli - PRT





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